Questões de Arquivologia comentadas
A AnArca, com a nobre missão de auxiliar os desesperados arquivo-concurseiros em seus estudos, orgulhosamente inicia uma série de questões comentadas.
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1.
Elio Lodoline afirma que “Se se colocasse em
desordem por 10 ou 100 vezes um fundo e se confiasse
para o arranjo a 10 ou 100 arquivistas diferentes, o
resultado final deveria ser idêntico”. Essa visão, quando
comparada à Arquivologia Brasileira:
Resposta:
Siginifica que os arquivistas que Elio Lodoline conhece ficariam milionários aqui! No Brasil, quantos arquiveiros realizassem o arranjo o fariam de maneira equivocada – salvo os raros espécimes de arquívices albinos que vivem nas montanhas.
2.
O descarte como atividade institucional de Gestão de
Documentos se constitui numa prática arbitrária, pois:
(A) os instrumentos técnicos são inadequados;
(B) os profissionais são pouco qualificados;
(C) não alcançam os múltiplos usos;
(D) não há controle legal sobre ele;
(E) não possui controle administrativo.
Resposta:
Mais um exemplo da fecalidade que parece ser tão natural à arquivíce. Para impôr dificuldade e alguma sofisticação num tema relativamente simples a banca cria uma obscena anomalia de ímpar magnitude. Essa questão mereceu um chute e uma justa anulação.
3.
De maneira lenta, mas gradual, as instituições
arquivísticas vêm aumentando o número de usuários que, a
partir de seus interesses particulares, começam a reconhecer
que o valor secundário por eles atribuído aos documentos de
guarda permanentes:
Resposta:
Pergunta capciosa. Desde quando usuários reconhecem algo além da máxima que diz que o cliente tem sempre razão? – sem se dar conta que cliente e usuários nem sempre são a mesma pessoa -
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